segunda-feira, 23 de maio de 2011

Entrevistas-Parte 1-Perguntamos aos Autores XII

Alícia Azevedo (autora brasileira)


1-O que te leva a escrever literatura fantástica?
Eu amo a literatura fantástica. Lê-la ou escrevê-la é como fugir da realidade e transitar num limbo mágico onde todas as coisas são possíveis, mesmo as impossíveis. As coisas perdem os significados banais cotidianos e passam a ter novos, diversificados, interessantes e algumas vezes mais expressivos. E além do mais, a literatura fantástica é tão ampla e abrange tantos "subgêneros" que é difícil não se apaixonar por nenhuma dessas facetas. É simplesmente um universo grande demais para ser ignorado.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Entrevistas-Parte 1-Perguntamos aos Autores XI

Luis Eduardo Matta (autor brasileiro)


1-O que te leva a escrever literatura fantástica?
Minha produção de literatura fantástica é modesta. Até o momento, limita-se a alguns poucos contos. Mas é um gênero que me atrai, principalmente, como leitor. As histórias fantásticas levam ao extremo o exercício da imaginação e da criatividade. Elas fazem reviver toda a intensa fabulação que nos acompanha na infância e da qual o mundo adulto, com suas responsabilidades e cobranças, tenta nos afastar. O segredo é não se afastar.

domingo, 1 de maio de 2011

Entrevistas-Parte 1-Perguntamos aos Autores X

Fábio Ventura (autor português)


1-O que te leva a escrever literatura fantástica?
Desde pequeno que me senti atraído pela fantasia, por mundos imaginários e seres sobrenaturais que me faziam sonhar e imaginar outras histórias só minhas. Através desses mundos fantásticos, criava as minhas histórias com brinquedos, em desenho ou até mesmo entre amigos. Quando cresci, percebi que podia passar tudo isso para papel e escrever histórias para os outros. Penso que é um género que permite explorarmos ao máximo todo o potencial da nossa imaginação, que funciona como um escape perfeito aos problemas do mundo real e que, ao mesmo tempo, comporta diversas mensagens e metáforas para as nossas vidas.